Contudo, há horas que a beleza pode ser um pecado.
Outras nações poderosas, que invejam a beleza do Grande Japão, freqüentemente tentam tomar posse dele e o tem invadido inúmeras vezes.
A maléfica, demoníaca, frota armada invasora estava se aproximando...
O Grande Japão estava em perigo.
Mas aquilo...que te deixava inquieto.
Aquilo...que te amedrontava.
Nada tema. O Grande Japão tem guardiãs divinas.Essa é a história do nobre espírito de lindas samurais."





O ataque em questão ao Grande Japão é de uma esquadrilha de bombardeiros B-29, as fortalezas voadoras da Segunda Guerra Mundial e da Guerra da Coréia, cujo mais ilustre representante foi o bombardeiro nuclear primordial, Enola Gay.


























é repleta de "licenças poéticas" para que o seu Japão exilado do mundo e plenamente desenvolvido (e sem as ridículas castas sociais do Bakumatsu) dar certo. Não estamos lidando com alguém tão preocupado com as questões relativas a mudança do passado como o mestre da alternidade, Harry Turtledove(das séries Colonization e World War),





ou com as bravas lutas embebidas de política da franquia stempunk, iniciada em 2006, "Code Geass", da Sunrise(Gundam), com design do Clamp(X/1999)
ou ainda o também altamente politizado "Blue Comet SPT Layzner"(Aoki Ryūsei SPT Layzner, 1985-1986, 38 episódios), de Ryousuke Takahashi para a Sunrise.
, mesmo por que a história é só um acessório de fundo de Hyakka Ryouran Samurai Girls, as melhores razões para se assistir a série são mesmo as Samurai Girls do título. 
Samurai Girls, com sua premissa da mulher/fantasia salvando o dia, tem mais ou menos a mesma essência que a franquia "Mahoromatic"(iniciada em 1998) da Gainax, onde o fetiche das Maiden(aquelas serviçais domésticas com roupas vitorianas) salva a Terra de alienígenas.
Em vista dos prós e contras de Hyakka Ryouran Samurai Girls, da cinética dos corpos femininos em detrimento do status quo histórico, digo simplesmente:
Obrigado, amigo Cassiano, pela nova realidade alternativa a ser explorada, pode-se aproveitar a vista enquanto se corrige a história .
Até mais e que a força esteja com você.




Como de praxe há um representante masculino em meio ao grupo de garotas, o estudante Yagyū Muneakira, e como em outras ocasiões - vide "Saber Marionette"(1995-1999), de Satoru Akahori, "Ā Megami-sama"(1988-)
ou "Love Hina"(1998-2001) e "éX-Driver"(2000-2002), ambos de Kōsuke Fujishima -
um ser sexualmente reprimido, embora Muneakira parece não ser tão introvertido como outros homens de anime que se encontram rodeados de mulheres, embora não chegue a ser um Mestre Kame.




Hyakka Ryouran Samurai Girls, não é nenhum exemplo de conduta feminina, alias é bem chauvinista. É, sem hipocrisia, nada mais, nada menos que a boa e velha diversão masculina.

Obrigado, amigo Cassiano, pela nova realidade alternativa a ser explorada, pode-se aproveitar a vista enquanto se corrige a história .

1 comentários:
Buenas Andrézinho,
Obrigado pelos elogios e me achei muito nerd/otaku ao entender tudo que vc escreveu.
Realmente quem assistir, assim como eu, a esse anime não pode estar esperando um grande enredo, mas sim pares e mais pares de belos seios e vários quadris exuberantes pertencentes as lindas e perfeitas samurais.
No anime a relação de samurai e seu senhor é bem tratada, é claro que puxado ao pervertido senso Japones, um homem (senhor feudal) e seus samurais (as garotas), mas deve-se lembrar que antigamente os samurais eram homens e sua lealdade era igual e/ou superior a das meninas na série, tratando seu senhor como um deus e seu motivo de viver, em todos os sentidos.
Acho essa historia e a maneira que foi "desenhada" no anime muito similar a "Ikkitousen", sendo Juubei (principal) uma copia cuspida e escarrada de Hakufu (principal de Ikkitousen).
OBS: Foi lançado na web os dois primeiros episódios da série sem as "corta tesão" das manchas de tinta.
Att,
Cassiano - Boss.
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